Hoje vi um programa na televisão que me fez pensar como as pessoas que fazem o que gostam são superiormente felizes. A minha mãe é uma dessas pessoas... podem cortar salários, podem impor burocracias, podem mudar as regras do jogo que ela reclama e indigna-se mas não deixa de ser profissional e principalmente não perde a paixão pelo que faz. Ensina com gosto e alegria... adora o que ensina e isso vê-se no brilho dos olhos... Gerações passaram pela sua mão e podem ter a certeza que ela lhes deu o melhor de si. Sempre coloquei empenho e dedicação no que escolhi fazer profissionalmente mas nunca tive esta paixão, no máximo tive uma paixoneta J. Ando à procura do meu caminho e vou encontrar. Se na vida pessoal acertei e já encontrei o tal, na vida profissional ainda sou uma mulher solteira no mercado. Não dizem que os 30 são os novos 20 J.
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